segunda-feira, 30 de junho de 2008

Governo adjudica aproveitamento hidroeléctrico da barragem do Baixo Sabor

O contrato de adjudicação de aproveitamento hidroeléctrico da barragem do Baixo Sabor foi hoje assinado pela EDP. Uma obra criticada pela Plataforma Sabor Livre que já interpôs uma providência cautelar para impedir a construção.
Segundo a Plataforma Sabor Livre (PSL), escreve o jornal "Público", a “obra é ilegal porque a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) que a autoriza caducou a 15 de Junho”. E acrescenta “que a construção da barragem foi autorizada um 2004 por uma DIA que caducou em 2006”.
Para a Plataforma Sabor Livre é “inadmissível” que “se autorize uma obra que irá destruir valores naturais insubstituíveis, já reconhecidos pela Comissão Europeia, sem que estejam definidas, orçamentadas e calendarizadas as medidas de compensação que, aparentemente, justificaram um arquivamento da queixa apresentada pela PSL”.
Na cerimónia, que decorreu em Picote, Miranda do Douro, com a presença do primeiro-ministro e do ministro da Economia, foi também adjudicado o reforço de potência da Barragem do Alqueva.
“Vamos importar menos energia do estrangeiro e vamos poupar emissões de CO2”, afirmou Manuel Pinho, ministro da Economia, à Antena 1.
Segundo o governante, “este conjunto de projectos permite poupar o equivalente a 36 milhões de euros de emissões de CO2 e também permite evitar que importemos fuelóleo, carvão e gás, por isso ficamos mais independentes”.
Para Manuel Pinho “foi um erro enorme termos desprezado, durante tantos anos, aquilo que é nosso, a grande riqueza que é a água, vento e sol”.
“Tornando-nos independentes do exterior, arranjamos formas de produção de energia, que emite menos CO2. Finalmente agora foi possível montar estes projectos e eles vão arrancar imediatamente”, afirmou.
“O que é muito importante numa altura em que há uma crise internacional é haver um país, como Portugal, que está a conseguir dar passos importantes para se tornar menos dependente energeticamente e ao mesmos tempo animar a sua indústria e criar emprego”, acrescentou.
O anúncio da barragem do Baixo Sabor foi feito pela EDP, a 31 de Agosto de 2007, tendo recebido a proposta de cinco consórcios para a empreitada de construção civil.
A obra vai custar 354 milhões de euros e deverá entrar em funcionamento entre 2012 e 2013. A barragem do Baixo Sabor com uma capacidade instalada de 170 megawatts, vai produzir 2.500 gigawatts por hora de energia.
Também o contrato de adjudicação da empreitada do reforço da barragem do Alqueva, que foi objecto de um concurso internacional, vai ser hoje assinado.
A barragem do Alqueva vai ter um reforço de potência de 26 megawatts esperando-se uma produção anual de 30 gigawatts.

(Fonte: Cristina Sambado - RTP)

Concessão de barragens: Governo pode encaixar este ano receita extra de 283 milhões

O Governo poderá encaixar este ano uma receita extra de pelo menos 283 milhões de euros com a concessão das novas 10 barragens, o equivalente a 0,2 por cento da riqueza produzida, segundo cálculos da agência Lusa.
Fonte oficial do Ministério do Ambiente afirmou à Lusa que a adjudicação das 9 barragens, actualmente em concurso, será feita até ao final do ano, dando origem a um encaixe financeiro em 2008.
Com Foz Tua, adjudicada à EDP, o Estado já recebeu 53 milhões de euros.
Tendo em conta a base de licitação das restantes 9 barragens, o Estado deverá encaixar, no mínimo, e se nenhum concurso ficar vazio, 230 milhões de euros, segundo cálculos da Lusa.
Questionado sobre a possibilidade deste encaixe ocorrer este ano, fonte oficial do Ministério das Finanças afirmou que isso vai depender da execução dos concursos, não afastando a hipótese de que isso venha a acontecer ainda este ano.
"Os respectivos concursos estão em marcha, dependendo do andamento destes, o ano em que ocorrerá o encaixe das receitas", disse a fonte do gabinete de Teixeira dos Santos.
A mesma fonte garantiu que as receitas não recorrentes previstas para este ano, no valor de 0,4 por cento do PIB, "respeitam apenas ao alargamento dos prazos de concessão das barragens [já existentes] à EDP", no valor de 759 milhões de euros.
Assim, as receitas das concessões das 10 novas barragens não estão incluídas nessa rubrica.
No âmbito do plano nacional de barragens, o Governo já lançou todos os concursos para 10 novas barragens - Padroselos, Alto Tâmega, Daivões, Gouvães, Fridão, , Pinhosão, Girabolhos, Alvito e Almourol - , além de Foz-Tua, que já rendeu ao Estado 53 milhões de euros.
Contudo, é possível que o encaixe seja superior a 283 milhões de euros (230 mais 53 milhões de euros), uma vez que o critério de adjudicação refere que as propostas serão classificadas segundo "a mais elevada quantia oferecida" acrescida ao valor base de licitação.
De acordo com o presidente do Instituto da Água (INAG), Orlando Borges, trata-se de "potencializar os recurso hidroeléctricos com a maior rentabilidade possível para os Estado".
Padroselos, Alto Tâmega, Daivões e Gouvães, que terão que ser licitadas em conjunto, segundo o mesmo responsável, têm uma base de licitação de 120 milhões de euros.
Fridão, Alvito e Almourol partem de um preço base de 70 milhões de euros, valor que é de 40 milhões de euros para Pinhosão e Girabolhos.
Segundo Orlando Borges, Fridão, Alvito e Almourol é o único caso no conjunto das 10 barragens em que o vencedor poderá optar por construir apenas uma delas, mas o critério do preço será sempre decisivo na adjudicação. Assim, o concorrente pode escolher construir apenas uma delas e ganha desde que ofereça o valor mais elevado.
Fridão é a mais rentável, de acordo com o presidente do INAG, pelo que é natural que esta seja a barragem escolhida, enquanto as outras duas (Alvito e Almourol) podem vir a não ser construídas.

(fonte: Lusa)

Miese ganha central de biomassa de Viana do Castelo e Braga

A Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) anunciou que no âmbito do concurso para atribuição da central termoeléctrica a biomassa florestal no distrito de Viana do Castelo e Braga, até 10 MVA, encontra-se classificado provisoriamente em primeiro lugar o agrupamento Miese, com 71,42 pontos.
Anteriormente, o consórcio formado pelas empresas Alberto Martins Mesquita e Filhos, Isolux Ingenieria e Empresa Geral de Fomento já tinha ficado classificado em primeiro lugar no concurso para a central a biomassa florestal, no distrito de Vila Real, concelho de Alijó, com uma potência até 11 MVA.
O lote 3 estava também a ser disputado pelo agrupamento PA Biomassa, constituído pelas sociedades Painhas, Fomentinvest, Sobioen, Siraw Ewe Energie, Water & Environment e PA Residel e pelo consórcio que integra as empresas Lena Ambiente, Eneólica, Lena, Cavalum e Newcapital.
Ao fim de mais de dois anos desde que o concurso para 15 novas centrais a biomassa florestal foi lançado, falta agora conhecer o resultado do concurso da unidade de Viseu e Guarda (lote 8), também com 10 MVA.

(Fonte: Tânia Nascimento)

EDP Renováveis inaugura parque eólico no Texas

A EDP Renováveis, através da sua participada Horizon Wind Energy, inaugurou na semana passada o seu maior parque eólico nos Estados Unidos. Localizado no estado norte-americano do Texas, o parque eólico Lone Star tem 400 MW de capacidade instalada, produzindo o equivalente à energia consumida por 120 000 famílias.
O parque está em plena operação desde Maio. A electricidade produzida pelo parque é vendida a dois comercializadores: J Aron, trading da Goldman Sachs, e Direct Energy, uma das maiores distribuidoras eléctricas do Texas.
O parque texano é um dos 11 parques que a empresa tem actualmente em operação nos Estados Unidos, num total de 1556 MW repartidos por seis estados. Além do Lone Star, a Horizon tem outros investimentos em estudo no Texas, fazendo parte do pipeline de mais de 11 000 MW em desenvolvimento em todo o território norte-americano.
O mercado americano representa 42 por cento do total de capacidade instalada da EDP Renováveis, sendo o segundo maior mercado a seguir à Península Ibérica no porta-fólio do grupo. Em 2007, e pelo terceiro ano consecutivo, os Estados Unidos foram o país com maior crescimento mundial na energia eólica. O investimento no sector ascendeu a 9000 milhões de dólares, de acordo com o Departamento de Energia do Governo dos EUA.

(Fonte: Portal Ambiente)

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Edifício Solar XXI é «ex-líbris da eficiência energética»

Antecipando os efeitos do diploma Sistema de Certificação Energética aplicados a todos os edifícios, já a partir de 2009, o Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI) fez hoje a visita guiada ao Edifício Solar XXI, que se situa nas instalações deste instituto.
Este edifício «concretiza os esforços do departamento de energias renováveis do INETI de projectar e construir de raiz um edifício que possa constituir um ex-líbris da eficiência energética em edifícios e da utilização das energias renováveis», vincou hoje Hélder Gonçalves, coordenador deste projecto de investigação, do INETI.
Encarado enquanto caso de estudo, o Edifício Solar XXI, que passa a ser a casa do departamento de energias renováveis do INETI, combina uma estratégia de optimização da envolvente com a utilização de sistemas solares, activos e passivos, onde se destaca a integração de sistemas fotovoltaicos nas fachadas com aproveitamento térmico e um sistema de arrefecimento passivo pelo solo. Estas são soluções que «permitem assegurar as condições de conforto térmico do edifício, reduzindo ou anulando quaisquer consumos energéticos para esse efeito», referiu Hélder Gonçalves. Aliás, o investigador do INETI afiança que o futuro dos edifícios a nível mundial caminha para a aplicação do conceito Zero Energy Building, ou seja, «edifícios auto-sustentáveis, que produzem a mesma energia que consomem».

(Fonte: Ana Cristina Ferreira)

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Painéis fotovoltaicos do Rock in Rio eram apenas cenário

Apesar da contabilidade energética ainda não estar concluida, o AmbienteOnline sabe que os 200 painéis fotovoltaicos colocados no Palco Mundo do Rock in Rio não foram ligados e, portanto, não produziram qualquer energia.
A Lift, uma das empresas que trata da comunicação do evento confirmou ao AmbienteOnline que os painéis solares não foram de facto ligados, mas que o objectivo era usá-los como cenário para reforçar a sensibilização dos visitantes. «Da maneira que foram colocados os painéis, nem sequer estavam aptos para retirar o máximo proveito na produção de energia», justifica.
Os equipamentos, 400 painéis no total, vão agora ser colocados em 20 escolas do continente e ilhas, vencedoras do concurso “Rock in Rio Escola Solar”, sendo que actualmente já há 3 estabelecimentos de ensino que têm os painéis fotovoltaicos instalados.

(Fonte: Portal Ambiente)

Iberdrola Renováveis quer mil milhões de euros de lucros em 2012

A Iberdrola Renováveis apresentou esta manhã o plano estratégico para o período 2008/2012. O objectivo é o de atingir mil milhões de euros de lucros no final do período.
De acordo com um documento divulgado no regulador de mercado espanhol, a CNMV, a Iberdrola Renováveis define como metas a tingir os 800 milhões de euros de lucros em 2010, o que corresponde a multiplicar aproximadamente por sete os resultados obtidos em 2007.
No final de 2012, o lucro da empresa deverá ascender a mil milhões de euros.
Quanto ao EBITDA o objectivo é o de terminar 2010 com um valor de 2,4 mil milhões de euros, um montante que deverá ascender a 3,4 mil milhões de euros em 2012.
“O plano estratégico contempla que a origem geográfica dos resultados da Iberdrola Renováveis se diversifique e equilibre progressivamente” de forma a que os valores obtidos no negócio de renováveis nos EUA, Espanha e resto da Europa passem a ser “semelhantes”, diz a empresa liderada por Estanislao Rey-Baltar.
“Está prevista que aproximadamente dois terços do EBITDA previsto para 2012 provenha de fora de Espanha e seja fruto da expansão internacional da companhia”, adianta a mesma fonte.
Quanto à distribuição de lucros, a empresa revela que prevê que a distribuição seja crescente “nos próximos cinco anos, com um ‘pay-out’ progressivo de 25% a 50% no final do período”.

(Fonte: Sara Antunes)

quarta-feira, 25 de junho de 2008

O que Portugal está a fazer é estimulante

Bill Clinton acredita que o que Portugal está a fazer na área das energias renováveis é estimulante e pode servir de exemplo para a Europa. Palavras proferidas pelo ex-presidente dos EUA esta manhã, em Lisboa.
“Tudo o que se possa fazer para tornar este pais um modelo que prove aos outros que as energias alternativas são um caminho economicamente viável é um serviço que presta ao mundo”, afirmou o ex-presidente dos Estados Unidos da América, que foi hoje orador numa conferência que decorreu em Lisboa, no Museu da Electricidade, organizada pela agência de comunicação Cunha Vaz & Associados.
As palavras de Clinton relativas à estratégia nacional na área das energias renováveis foram proferidas após um encontro do ex-presidente dos EUA com o Ministro da Economia Manuel Pinho, e o presidente executivo da EDP, António Mexia, que o informou – tal como explicou Clinton – que a eléctrica portuguesa está entre os três maiores operadores de energia eólica nos EUA.
“O que Portugal está a fazer é muito estimulante”, afirmou o fundador e presidente da Clinton Global Initiative, um projecto da Fundação William J. Clinton que visa promover o envolvimento da sociedade civil em projectos na área da saúde, edução, erradicação da pobreza e energia e alterações climáticas.
Perante uma audiência recheada de responsáveis políticos e líderes empresariais, Bill Clinton alertou para uma questão que, para si, é muito clara: seja no combate à pobreza ou na redução do efeito de estufa, nada será conseguido sem vontade política e cooperação entre os vários stakeholders. O retorno é garantido, sublinha Clinton.
“Não conseguiremos mudar nada enquanto não conseguirmos provar que o caminho é economicamente possível e rentável”. Promover a eficiência energética é “good economics”, exemplificou.
As alterações climáticas e a redução dos níveis de dióxido de carbono estão no topo das prioridades da agenda do ex-estadista que, à semelhança do seu ex-vice-presidente Al Gore, considera ser este um dos grandes desafios do século XXI, pelo que dedica agora parte do seu tempo a consciencializar e mobilizar grupos de interesse e a sociedade civil.
Citando um estudo da Goldman Sachs, Clinton relembrou que bastaria apenas que a Europa, EUA, Rússia e China tivessem o mesmo nível de eficiência energética dos edifícios do Japão para que estes países conseguissem alcançar a meta de reduzir 25% das suas emissões de carbono até 2050.
E deixou uma sugestão: porque não começar a fazê-lo “nos edifícios governamentais, na Administração Pública, nas escolas”? A prazo, a redução da factura da energia, compensará o investimento, afirmou.

(Fonte: Elisabete de Sá e André Veríssimo)

Amb3E abre 13 novos locais de recepção

A Amb3E – Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos celebrou novas parcerias com sistemas de gestão de resíduos para a constituição de 13 novos locais de recepção de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE).
As unidades situam-se nos distritos de Lisboa, Setúbal, Castelo Branco, Santarém e Porto. Com estas novas adesões, a Amb3E contabiliza mais de 200 locais de recepção de REEE em todo o País. Com a parceria entre a Amb3E e a Tratolixo – Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, os habitantes do distrito de Lisboa podem, a partir de agora, entregar os seus REEE em São Domingos de Rana e Ericeira, acumulando este distrito 13 locais de recepção.
Em Setúbal, a parceria com a Amarsul permitiu o alargamento da rede neste distrito para 11 locais de recepção, situados em Ermidas do Sado, Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Setúbal e agora também no Seixal e em Palmela.
Em Castelo Branco, através da parceria com a Associação de Municípios da Raia do Pinhal, a Amb3E reúne agora um total de 12 locais de recepção, distribuídos pelos concelhos de Idanha-a-Nova, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã, Vila Velha de Ródão e Castelo Branco. Ainda na zona centro do País, Santarém aumenta também a sua abrangência com um novo centro em Abrantes, juntando-se aos restantes 14 locais de recepção já disponíveis neste distrito. A zona do Grande Porto passa a ser servida por um conjunto de 11 locais, com a abertura de um novo na Póvoa do Varzim.

(Fonte: Portal Ambiente)

Ambitech Açores 2008 expõe soluções energéticas da Go4theglobe

Por ser a «primeira feira a nível nacional direccionada para projectistas, arquitectos e engenheiros» a empresa açoriana Go4theglobe aproveitou a oportunidade para participar na Ambitech Açores 2008 – Expoconferência, que se realiza nos dias 9, 10 e 11 de Julho, em Ponta Delgada, explica António Rino, sócio gerente da empresa.
Com apenas três meses de vida, esta empresa dedicada à venda de painéis solares térmicos, painéis fotovoltaicos e mini-eólicas, já tem mais de 40 orçamentos feitos. A razão do sucesso passa pela parceria com a EzTradeCenter, «especialista na área do comércio internacional, e detentora de uma grande rede de conhecimentos e contactos, o que nos dá a possibilidade de encontrar os melhores equipamentos aos melhores preços».
De acordo com António Rino, o segmento que tem registado uma maior procura é o solar térmico, equipamento que pode custar ao cliente cerca de 2000 euros e ter um período de retorno do investimento entre 3 a 4 anos. O kit solar térmico 300 litros da Go4theglobe, cuja tecnologia é baseada em tubos de vácuo, pode abastecer uma casa de 4 a 6 pessoas.

(Fonte: Ana Cristina Ferreira)

Nova geração de lâmpadas permite poupar mais energia

A nova geração de lâmpadas já se encontram à venda e permitem um consumo de energia inferior a dois watts desde que usadas em locais adequados nas habitações portugueses. Esta nova tecnologia vai permitir uma poupança geral de quase 5.6 milhões de euros anuais.
De acordo com a engenheira do ambiente, Filipa Alves, o recurso aos “ledes” nos moldes adequados levaria à poupança de 47.2 milhões de quilowatts/hora (kwh) por ano, quase a energia consumida num concelho como Bragança, com cerca de 35 mil habitantes, onde se consomem anualmente 48.5 milhões de kwh.
Deste modo, esta poupança corresponderia a 5.6 milhões de euros anuais, aliada a uma duração de 13 meses ininterruptamente. Há “ledes” que duram mais de 27 meses consecutivamente ligados.

(Fonte: Correio da Manhã)

terça-feira, 24 de junho de 2008

Painéis fotovoltaicos são os preferidos dos consumidores das renováveis

Os consumidores portugueses elegem os painéis fotovoltaicos como os equipamentos preferidos de produção de energia renovável, apesar do maior volume de investimento que exige. Esta é uma das principais conclusões do estudo Observador Cetelem.
Cerca de 34% da população nacional afirma que estes painéis é o equipamento que mais produz energia e de cerca de 15,9% garante que permite maior poupança em termos energéticos.
Uma outra questão valorizada diz respeito à adequação ao local de residência, tendo sido apontada por 27,3%. Já 20,5% considera que é o equipamento menos poluente.
Por outro lado, cerca de 36,4% identifica os sistemas solares térmicos como os equipamentos mais cómodos.
É de referir que este estudo analisa os mercados para melhor os compreender e poder antecipar as expectativas dos consumidores europeus. Apresenta ainda as intenções de consumo e de poupança de diversos países.

(Fonte: IOL Diário)

Autoridade da Concorrência autoriza exploração do Alqueva pela EDP

A EDP foi notificada pela Autoridade da Concorrência em relação aos projectos de decisão de não oposição a duas operações: a exploração dos aproveitamentos hidroeléctricos de Alqueva e de Pedrógão, por 35 anos; e a aquisição pela EDP de 80 por cento do capital social da Pebble Hydro e H. Janeiro de Baixo, como parte de negócio realizado entre a EDP e o Banco Espírito Santo de Investimento com o grupo Babcock & Brown.
A concretização destas operações envolve a assunção pela EDP de compromissos de maximização da disponibilidade das centrais mini-hídricas a adquirir e de compromissos informativos, com uma periodicidade anual, sobre o regime de exploração das centrais abrangidas. Além disso, existe o compromisso de cedência temporária, por um período de 5 anos, da gestão da energia do aproveitamento hidroeléctrico conjunto de Aguieira-Raiva (com uma potência instalada global de 360 MW) a um operador que venha a ser seleccionado nos próximos meses. A cedência temporária da gestão de energia encontra-se sujeita à obtenção das licenças e autorizações administrativas que vierem a revelar-se necessárias.
Como contrapartida pela cedência temporária da gestão da energia, a EDP deverá receber uma renda apropriada, sendo a globalidade dos proveitos e custos associados à exploração suportados pelo operador seleccionado. Desta forma, «a neutralidade financeira desta operação para o grupo EDP encontra-se assegurada no âmbito dos compromissos e será realizada no respeito pelo regime dos custos de manutenção do equilíbrio contratual (CMECs)», refere a empresa.

(Fonte: Portal Ambiente)

ANA regista aumento de emissões e consumo de electricidade

Em 2007, o total de emissões da ANA – Aeroportos de Portugal correspondestes ao consumo de electricidade e gás natural cresceu 16 por cento relativamente a 2006, de acordo com o relatório de sustentabilidade da empresa, publicado recentemente. Com efeito, passou de 28,6 mil toneladas para 33,1 mil toneladas.
«O aumento das emissões de gases com efeito de estufa correspondentes ao consumo de electricidade corresponde não só ao aumento de consumo de electricidade por parte da ANA como a uma menor eficiência da rede eléctrica», explica a empresa no documento.
Quanto ao consumo de energia directa também se verificou um ligeiro aumento. No ano passado, foram consumidos 220 terajoules de electricidade, mais 2 por cento que em 2006. Ao nível do gás natural verificou-se um aumento de 6 por cento, passando-se de 76 para 80 terajoules.
Os consumos de electricidade registados nos aeroportos da ANA decorrem essencialmente da climatização e iluminação das infra-estruturas aeroportuárias. Os principais consumos aparecem associados à aerogare, às pistas e placas de estacionamento de aeronaves.

(Fonte: Tânia Nascimento)

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Produção de energia eléctrica alcançou 7681 MW até Abril 2008

A produção total de energia eléctrica, a partir de fontes de energia renovável, atingiu em Abril os 7 681 MW, revelam as mais recentes estatísticas da Direcção Geral de Energia e Geologia. No mês de Abril, contrariamente ao que se verificou nos três primeiros meses deste ano, «a produção hídrica foi 18 por cento superior à verificada no mês homólogo de 2007», de acordo com a mesma fonte.
A produção eólica, de Janeiro a Abril de 2008, cresceu 57 por cento em termos comparativos com igual período de 2007. A produção total em Abril foi 136 por cento superior à registada no mês homólogo do ano anterior, verificando-se um decréscimo da produção entre Março e Abril.
O aumento de potência verificado em Março deveu-se sobretudo à potência instalada, eólica e fotovoltaica.
A potência eólica instalada no final de Abril de 2008 situava-se em 2 375 MW, distribuída por 157 parques, sendo que 42 por cento da fatia situa-se em parques com potência igual ou inferior a 25 MW. Os distritos com maior potência instalada no mês em análise são Viseu, Castelo Branco, Coimbra, Viana do Castelo, Lisboa, Vila Real, Santarém, Leiria e Braga.

(Fonte: Portal Ambiente)

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Cascais Energia incentiva aquisição de painéis solares

A Agência Cascais Energia está a apoiar os munícipes do concelho com um desconto de 200 euros para aquisição de painéis solares, no âmbito do programa “Cascais Solar”, desenvolvido em parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e o grupo de investigação em energia e desenvolvimento do Instituto Superior Técnico.
O programa tem como objectivo ajudar os munícipes no processo de escolha, aquisição e instalação de painéis solares térmicos. Nesse sentido, foram celebrados protocolos com 10 empresas locais, que garantem a certificação dos equipamentos e dos instaladores. O apoio técnico desta agência aos munícipes que o solicitem, bem como informação sobre linhas de crédito, são outras mais valias do projecto.
«A Cascais Energia pretende aumentar a captação de energia solar no sector habitacional do concelho, contribuindo para a melhor divulgação dos benefícios da água quente solar no âmbito das soluções ambientalmente adequadas», ressalta a agência, que lembra que os colectores solares suprimem cerca de 80 por cento das necessidades anuais de água quente de uma casa.

(Fonte: Portal Ambiente)

EDP reduz 1,1 megatoneladas de emissões de CO2 em 2007

A EDP reduziu cerca de 1,1 megatoneladas (Mt) de emissões de CO2 em 2007, ou seja, menos 4 por cento comparativamente com 2006. O dado é avançado no relatório de sustentabilidade da empresa, recentemente publicado.
Considerando o parque total instalado e o mix de produção, a emissão específica global foi, no ano passado, de 457 gCO2/kWh, contra 484 gC O2/kWh em 2006, o que representa uma redução de cerca de 6 por cento.
Em Portugal, integrado no programa interno de incentivo a boas práticas de eficiência nos consumos – Programa Econnosco, obteve-se uma redução de 4 por cento nos consumos de água e de 13 por cento nos consumos de electricidade nos edifícios administrativos.
No final de 2007, o grupo dispunha de 58,9 por cento da sua potência instalada em capacidade de origem renovável. A potência hídrica cresceu cerca de 275 MW face a 2006. Durante o ano transacto, a produção líquida de energia eléctrica a partir de fontes de energia renováveis foi de 18 873 Gwh, cerca de 39,8 por cento do total de produção do grupo. A produção de electricidade dos parques eólicos atingiu 3 772 Gwh, mais 96 por cento relativamente a 2006.

(Fonte: Sofia Vasconcelos)

quinta-feira, 19 de junho de 2008

DGEG estende prazo para atribuição de oito lotes da Fase C do concurso eólico

A Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) anunciou hoje a prorrogação do prazo para a apresentação de candidaturas à Fase C do concurso público de atribuição de potência eólica.
Até ao dia 27 de Junho de 2008 os promotores interessados ainda têm hipótese de se candidatarem a 8 dos 13 lotes disponíveis, que totalizam uma potência de 200 Kva. Com o prazo prorrogado estão os lotes 6 a 13. destes, os primeiros quatro têm uma potência de 8 Kva e localização nos concelhos de Montemor-o-Novo e Alcácer do Sal, Alcobaça e Santarém, Idanha-a-Nova e Castelo Branco, e Portalegre.
Os restantes, com potências de 6 Kwa, localizam-se em Santa Maria da Feira, Figueira da Foz, e Loulé, Tavira e Silves. O lote 13 corresponde a uma potência de 5 Kwa e será localizado nos concelhos de Lagos e Aljezur.

(Fonte: Portal Ambiente)

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Martifer Renováveis coloca central termo solar híbrida na Califórnia

A construção da central eléctrica termo solar híbrida, na Califórnia (Estados Unidos), vai entrar em funcionamento em 2011. O novo projecto da Martifer Renováveis, de 290 milhões de euros, espera uma produção anual de cerca de 750 GWh, adianta o grupo em comunicado.
A tecnologia solar termoeléctrica é baseada em painéis solares parabólicos em períodos on-peak. Durante os períodos off-peak o fornecimento de energia na Califórnia será feito através da biomassa com base em resíduos agrícolas abundantes na região. «Esta combinação permite um funcionamento contínuo da central, mantendo a qualificação do projecto para todos os incentivos de projectos renováveis», acrescenta.
O contrato de fornecimento energético à Pacific Gas and Electricity tem a duração de 20 anos. A Martifer pretende financiar o projecto com uma combinação de capitais próprios, dívida e com recurso a “tax equity”, beneficiando do crédito fiscal para investimentos em activos energéticos solares de 30 por cento.
A gestão dos projectos está a cargo da Spinnaker Energy e da Bethel Solar Partners, que têm «uma extensa experiência no campo solar, tendo já desenvolvido as primeiras centrais termo solares que utilizam esta tecnologia nos EUA», realça a Martifer.

(Fonte: Portal Ambiente)

terça-feira, 17 de junho de 2008

Certificação Energética de Edifícios

A partir do próximo mês de Julho, todos os pedidos de licenciamento de edifícios de habitação junto das Câmaras Municipais, devem ser instruídos com a Declaração de Conformidade Regulamentar emitida no âmbito da Certificação Energética de Edifícios.
Esta imposição, ditada pelos decretos-lei 78,79 e 80 de 2006, representa a segunda fase do processo de implementação da Certificação Energética de Edifícios em Portugal.
A primeira fase remonta a Julho de 2007, altura em que os edifícios de serviços, com mais de 1000 ou 500m2, consoante a sua classificação, passaram a estar abrangidos por este regulamento.
A terceira fase ocorrerá em Janeiro de 2009, altura em que todos os edifícios, e não só os novos, passarão a estar abrangidos pela Certificação Energética de Edifícios.
Ou seja, a partir daquela data, todos os edifícios terão de possuir um certificado energético, certificado esse que, no caso das habitações, será exigível aquando da realização da escritura de compra e venda ou de arrendamento.
Isto significa que mesmo que o edifício tenha sido licenciado antes da entrada em vigor desta legislação, se a sua escritura de compra e venda for realizada após 1 de Janeiro de 2009, a habitação em causa terá forçosamente de possuir um certificado energético.
Quanto aos edifícios de serviços, estes passarão a estar automaticamente abrangidos no dia 1 de Janeiro, pelo que nessa data deverão possuir um certificado energético e da qualidade do ar interior afixado em local visível.

(Fonte: IEP)

Faltam peritos para certificação energética que começa a ser exigida em Julho

Portugal não dispõe de peritos suficientes para fazer a certificação energética dos novos edifícios, norma que entra em vigor a 1 de Julho, alertou hoje Nelson Martins, docente da Universidade de Aveiro.
De acordo com o académico, a partir de 1 de Julho passa a ser obrigatória a certificação energética, mesmo para pequenos edifícios com menos de mil metros quadrados, que peçam licença de construção, como é o caso das habitações familiares, respondendo, assim, ao regulamento que transpõe a directiva comunitária dos edifícios.
No entanto, esta normativa depara-se com uma dificuldade prática de aplicação: somente cerca de duas centenas de peritos estão habilitados, em Portugal, a emitir os certificados.
Além da formação académica em engenharia, arquitectura ou climatização, reconhecida pelas respectivas ordens profissionais, os peritos têm de possuir cinco anos de experiência como projectistas e frequentar um curso de especialização que a Universidade de Aveiro está actualmente a ministrar.
Segundo o docente, «o grande fluxo de situações vai surgir agora com os pequenos edifícios residenciais», explicando que vai haver uma «grande necessidade de peritos qualificados que verifiquem a conformidade dos projectos e emitam o certificado no final da obra», sendo que esta situação deverá provocar atrasos substanciais no licenciamento das habitações porque sem o certificado energético deixa de ser possível emitir a respectiva licença de utilização.
O certificado de eficiência energética, tal como acontece com os electrodomésticos, está graduado em letras de maior ou menor eficiência e vai ter impacto no valor comercial das casas, o que é importante para os promotores imobiliários, que podem ver desvalorizados, pelo mercado, os espaços sem certificação.
A exigência de certificado decorre da calendarização do Sistema de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos edifícios, que transpõe uma directiva comunitária relativa ao desempenho energético e vai-se estender, já em 2009, às construções existentes, quando forem transaccionáveis.

(Fonte: Lusa)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

EDP Renováveis inaugura parque eólico em França com 35 MW

A EDP Renováveis inaugurou este fim-de-semana em França, na Normandia, o parque eólico do Pays e Bray com 35 megawatts (MW) em operação.
Esta dimensão, segundo a empresa, «contrasta com a média habitual» que ronda os 12 MW em França.
«A energia produzida anualmente neste parque, estimada em 84 GWh/ano, irá assegurar o consumo de energia eléctrica de cerca de 90 mil pessoas, evitando em simultâneo a emissão de 24.500 toneladas de CO2 para a atmosfera», revela em comunicado.
Segundo a companhia, conta actualmente com 22 MW brutos em operação no mercado francês, estando ainda em construção mais 135 MW ou em fase avançada de desenvolvimento, que se prevê que entrem em construção durante 2008 ou 2009.

(Fonte: Agencia Financeira)

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Fase comercial da energia das ondas dentro de 5 anos

O Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte de Electricidade, da Redes Energéticas Nacionais, considera já como hipótese a existência, em 2019, de 550 MW de potência offshore. De qualquer modo, avisa o presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (Apren), «espero bem que em 2020 haja mais de 1000 MW de potência instalada para produzir electricidade a partir das ondas».
Quanto ao vento offshore ainda vai ter de se evoluir muito para ser interessante para Portugal, «dada a forma como a sua plataforma costeira se desenvolve e pelo facto de em terra ainda haver muitos locais por explorar», explica.
Ao longo da costa portuguesa há mais de 250 km de áreas que podem ser aproveitadas para produção eléctrica a partir das ondas. Num período de 20 a 30 anos, acredita António Sarmento, director do Centro de Energia das Ondas, poderá atingir-se uma potência instalada de 5000 MW, à qual deve ser adicionada os potenciais da Madeira e dos Açores. No total o investimento para o aproveitamento da energia das ondas ultrapassará os 5000 milhões de euros. Apesar das estimativas, «só daqui a 5 anos é que estaremos na fase comercial da energia das ondas», admite.
De resto, o especialista alerta para que a excessiva expectativa na velocidade do desenvolvimento tecnológico pode ser um dos principais obstáculos ao desenvolvimento do mercado, «levando ao desinteresse, e mesmo a uma atitude cínica, quando surgem as primeiras dificuldades, entre os quais o deslize dos prazos para a concretização dos objectivos e o agravamento dos custos são os mais frequentes».

(Fonte: Tânia Nascimento)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Generg instala central solar no valor de 51 milhões de euros

Cerca de 51 milhões de euros é quanto a Generg vai investir numa central solar, em Ferreira do Alentejo. Para esta unidade prevê-se a instalação de 63 360 módulos fotovoltaicos, abrangendo uma área de cerca de 60 hectares. O projecto é apresentado hoje, pelas 16h30, no Auditório da Feira Nacional da Água e do Regadio de Ferreira do Alentejo.
O início da construção desta central está previsto para este mês, prevendo-se que o projecto fique concluído no primeiro semestre de 2009.
A unidade contará com uma potência instalada de 12 MW e com uma produção estimada de 21,3 GWh, tratando-se do maior investimento (em energias renováveis) feito naquela região, com uma produção de energia eléctrica suficiente para suprir as necessidades do concelho, sublinha a Generg.

(Fonte: Portal Ambiente)

EDP lança nova campanha de microgeração

A EDP lançou hoje a nova campanha MyEnergy, a marca da empresa para a microgeração, com soluções integradas nas tecnologias solar térmica, solar fotovoltaica e microeólica.
À semelhança da campanha do ano anterior, cuja oferta passava pela tecnologia solar térmica, a solução MyEnergy deste ano engloba também um serviço completo, que acompanha os clientes desde a selecção e instalação do equipamento até à assistência pós-venda e manutenção dos equipamentos.
Para o fornecimento destes equipamentos, a EDP conta com alguns parceiros, tais como a CAPA, a Efacec, a GFSOLuções, a Martifer Solar, a Net Plan e a Self Energy. O parceiro financeiro do grupo nesta campanha é mais uma vez a Caixa Geral de Depósitos, que criou um produto de crédito com condições atractivas para os clientes que adquiram soluções MyEnergy.
Os clientes que contactarem a EDP até ao dia 30 de Setembro vão beneficiar de um desconto de 10 por cento na aquisição do equipamento.

(Fonte: Portal Ambiente)

terça-feira, 3 de junho de 2008

EDP Renováveis: quem fica com o quê?

A EDP Renováveis ganhou 158,5 mil accionistas particulares com a Oferta Pública de Subscrição (OPS).
De acordo com dados divulgados pela empresa esta segunda-feira, 16.600 deste número total detém até 60 acções, enquanto 138.356 possui entre 70 e 500 acções. Já 925 accionistas passam a deter entre 510 e mil acções, sendo que a 2.541 foram atribuídas entre 1.010 e 10 mil acções. Por fim, apenas 20 subscritores ficaram com entre 10.010 e 60 mil acções.
No total, a EDP Renováveis contou com 189,5 mil subscritores nacionais, 1.528 comunitários e 1.201 do resto do mundo.
Com esta operação, a empresa encaixou 359,216 milhões de euros, tendo-se registado 187 mil ordens.
Cerca de 3.800 trabalhadores da EDP subscreveram acções da Renováveis, tendo toda a procura sido realizada, num total de 3.670.660 acções. Já os accionistas da EDP realizaram quase 38 mil ordens válidas, tendo garantido um total de 3.346.510 de títulos.
O público em geral gerou 145.447 acções válidas, com a procura a ultrapassar largamente a oferta. Foram procurados 3.961.310.700 títulos, tendo sido efectuados 45.085.590.

(Fonte: Agencia Financeira)

Moura financia microgeração

A Câmara Municipal de Moura, a partir do fundo social disponibilizado pela instalação da central fotovoltaica da Amareleja, financia em 70 por cento, sem juros, a instalação de sistemas de microgeração de energia eléctrica, em edifícios particulares, de empresas ou instituições.
As vantagens deste novo regime de microprodução traduzem-se no facto dos micro produtores passarem a dispor de uma tarifa bonificada, de 0,65 euros por kWh produzido. Para instalações fotovoltaicas a implantar na região, esta situação pode traduzir-se no retorno do investimento inicial num espaço de tempo reduzido, na ordem dos 5 anos, face ao tempo útil de duração dos equipamentos, acima de 25 anos, explica a autarquia em comunicado.
Recorde-se que a microgeração consiste num novo regime de produção de electricidade em que qualquer pessoa ou entidade, desde que seja consumidor de energia eléctrica, passa a ter o direito a ser também produtor.

(Fonte: Portal Ambiente)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Ideias Eficientes (ECO EDP)

Todos deveriam contribuir para melhor todo o nosso sistema energético, tome uma actitude activa, e clique em:
Quer ver a minha ideia? Clique no seguinte link e pode votar.

Motor Magnetico Revolucionário

Muitos de nós já ouvimos de um Motor Revolucionário, que trabalha apenas por magnetismo, só baseado em ímans permanentes, mas pelas leis da física, tal situação não é possível… tem de existir uma transferência de energia, no caso de um motor normal, fornecemos energia eléctrica ou no de combustão fornecemos combustível, portanto existe uma forma de transferência de energia, no caso dos ímans permanentes estes têm tendência a procurar uma situação de equilíbrio e depois paravam o movimento, para que eles continuem a movimentar-se tem de existir uma fonte de energia externa de forma a constantemente provocarem desequilíbrios, o que torna a mensagem produzida neste vídeo errada.